Em um movimento surpreendente, a Casa Branca anunciou hoje, 13 de maio de 2025, a redução da tarifa “de minimis” sobre importações chinesas de 120% para 54%, com uma taxa fixa de US$ 100, válida a partir de 14 de maio. A medida, temporária por 90 dias, é um gesto para negociações com o presidente chinês Xi Jinping, com quem Trump planeja falar até o fim da semana. Mas o que isso significa para o Brasil?
O que mudou?
A tarifa “de minimis” afeta remessas de baixo valor, como compras online, que inundam o mercado americano. A redução alivia a pressão sobre consumidores, mas mantém o tom protecionista de Trump, que busca fortalecer a indústria local. A China respondeu suspendendo a proibição de importações da Boeing, sinalizando uma trégua na guerra comercial.
Impactos no Brasil
A centro-direita brasileira vê a trégua com cautela. A estabilização do comércio global pode beneficiar exportações de soja e carne, mas o protecionismo americano ameaça mercados emergentes. O Brasil precisa negociar acordos com os EUA e diversificar parceiros, como Índia e Europa, para não ficar refém de gigantes.
O caminho à frente
A soberania econômica exige ação. Compartilhe esta análise e cobre estratégia: o Brasil deve aproveitar a janela de 90 dias para fortalecer sua posição!