Brasileira cai na Indonésia, próximo à rota de um vulcão

A brasileira Juliana Marins, de 26 anos, sofreu uma queda próxima à rota de um vulcão na Indonésia. Juliana está na Ásia desde fevereiro, realizando um mochilão. Ela já passou pelas Filipinas, Vietnã e Tailândia. A trilha onde ocorreu o acidente fica próxima a um vulcão no Monte Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia. Formada em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Juliana tem compartilhado momentos da viagem em suas redes sociais. Atualmente, ela se apresenta como dançarina de pole dance A jovem ficou ferida e, devido à forte neblina que cobria a região no momento do acidente, os primeiros socorros só chegaram após 16 horas, levando água e comida. Juliana sofreu uma queda de aproximadamente 300 metros durante a trilha. De acordo com outros turistas, ela está bem e sofreu apenas leves escoriações. As equipes de resgate chegaram até Juliana por volta das 22h no horário local (11h em Brasília). Por se tratar de uma área de difícil acesso e com baixa visibilidade, o resgate deveria ocorrer apenas na manhã deste domingo. A família de Juliana soube do acidente pelas redes sociais. Um grupo que passou pelo local cerca de três horas após a queda encontrou os turistas que estavam com Juliana e registrou imagens com um drone. A agência responsável pela trilha e a Embaixada do Brasil na Indonésia foram acionadas pela família para auxiliar no resgate. Fonte: G1, CNN Brasil, Terra

Trump anuncia “SUCESSO TOTAL” em ataque a instalações nucleares do Irã

Em um pronunciamento televisionado na noite deste sábado (21), o presidente dos Estados Unidos, Donald J. Trump, confirmou que as forças armadas americanas realizaram com sucesso ataques aéreos contra três instalações nucleares do Irã. Em tom firme e provocativo, Trump classificou a operação como “um sucesso militar espetacular” e lançou duras advertências ao regime iraniano. Segundo Trump, as instalações de Isfahan, Natanz e Fordow, consideradas vitais para o programa de enriquecimento de urânio do Irã, foram “obliteradas” com precisão cirúrgica por bombardeiros americanos. “A capacidade nuclear do Irã sofreu um golpe do qual, esperamos, não se recupere tão cedo“, afirmou o ex-presidente diante de bandeiras americanas e oficiais militares. “Este foi um recado claro. Ou haverá paz, ou haverá tragédia para o Irã. Nós não hesitaremos em agir de novo“, disse Trump com olhar austero, acrescentando que os Estados Unidos estão “prontos para eliminar outros alvos em questão de minutos, se necessário“. Trump ainda enfatizou que os EUA não buscam guerra, mas que “não vão tolerar provocações contínuas de um Estado que financia grupos terroristas em toda a região“. O ataque foi apresentado como uma resposta direta aos incidentes recentes envolvendo forças norte-americanas e ataques coordenados por milícias apoiadas pelo Irã. Durante o pronunciamento, Trump fez questão de elogiar a colaboração com Israel, destacando o papel do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu na cooperação militar. “Trabalhamos em equipe como talvez nenhuma outra equipe tenha trabalhado antes“, declarou. O discurso, transmitido ao vivo pelas principais redes de TV americanas, repercutiu imediatamente nas mídias internacionais. Enquanto aliados dos EUA expressaram apoio, Teerã classificou os ataques como “um ato de guerra” e prometeu retaliação, elevando a tensão no Oriente Médio. O Pentágono ainda não divulgou imagens ou relatórios detalhados sobre os danos, mas fontes do Departamento de Defesa indicam que os bombardeios foram planejados com base em inteligência de longo prazo, e executados com armamentos de alta precisão, minimizando danos colaterais. Pronunciamento de Trump – 21 de junho de 2025(Transcrição consolidada de fontes públicas de domínio público) “Thank you very much.A short time ago, the U.S. military carried out massive, precision strikes on the three key nuclear facilities in the Iranian regime: Fordo, Natanz and Esfahan. Everybody heard those names for years as they built this horribly destructive enterprise.Our objective was the destruction of Iran’s nuclear enrichment capacity and a stop to the nuclear threat posed by the world’s number one state sponsor of terror. Tonight, I can report to the world that the strikes were a spectacular military success. Iran’s key nuclear enrichment facilities have been completely and totally obliterated. Iran, the bully of the Middle East, must now make peace. If they do not, future attacks would be far greater and a lot easier. For years, Iran has been saying ‘death to America, death to Israel.’ They have been killing our people, blowing off their arms, blowing off their legs with roadside bombs… we lost over 1,000 people and hundreds of thousands throughout the Middle East and around the world have died as a direct result of their hate—so many were killed by their general, Qassim Soleimani. I decided a long time ago that I would not let this happen. It will not continue. I want to thank and congratulate Prime Minister Bibi Netanyahu. We worked as a team like perhaps no team has ever worked before. We’ve gone a long way to erasing this horrible threat to Israel. I also want to congratulate the chairman of the Joint Chiefs of Staff, Gen. Dan ‘Raizin’ Cain — spectacular general — and all of the brilliant military minds involved in this attack.”

Parlamento iraniano aprova fechamento do Estreito de Ormuz

O parlamento do Irã aprovou, neste domingo (22), uma proposta que faculta o fechamento do Estreito de Ormuz. Esta é uma passagem estratégica por onde circula cerca de 20% do comércio mundial de petróleo. Isso ocorre em retaliação aos ataques a instalações nucleares iranianas conduzidos pelos EUA e Israel na última semana. A execução da decisão, entretanto, está condicionada à aprovação final do Conselho Supremo de Segurança Nacional do país, conforme adiantado pela agência estatal Press TV. A medida ocorreu horas depois que bombardeiros americanos B‑2 lançaram bombas antimísseis nas instalações em Fordow, Natanz e Esfahan, descritas pelo Pentágono como “obliteradas” pelo poder dos artefatos usados. O ataque foi a maior ação militar direta dos EUA contra o Irã desde 1979. Em discurso, o comandante da Guarda Revolucionária e deputado Esmail Kosari afirmou que “o fechamento do Estreito está na ordem do dia e será realizado quando necessário“, embora a decisão final dependa do conselho de segurança. Fontes parlamentares confirmam que a votação foi unânime. O Estreito de Ormuz conecta o Golfo Pérsico ao Oceano Índico e é responsável por cerca de 17 a 18 milhões de barris de petróleo por dia, representando cerca de um quinto do consumo global. Sua interrupção imediata provocaria disparada nos preços do petróleo. Já há indícios disso: o barril de Brent subiu mais de 10% nas últimas sessões, alcançando valores acima de US$ 77. A decisão iraniana acendeu o alerta em mercados globais. Analistas da Eurasia Group e Bloomberg estimam que, se fechada, a passagem pode elevar o preço do petróleo para US$ 100 o barril — cenário confirmado por movimentos de testes de traders e subscrições em contratos futuros. A resposta americana não tardou: o vice-presidente JD Vance classificou qualquer interrupção na região como “suicida para a economia iraniana“. A Casa Branca informou à Operations Task Force que está monitorando a situação de perto e que medidas militares e diplomáticas estão em coordenação com aliados. Na sexta-feira, o ministro de Relações Exteriores iraniano Abbas Araghchi declarou que o país estudaria “todas as opções possíveis” até que o ataque aos locais nucleares fosse considerado respondido. O chefe da diplomacia acusou os EUA de terem “desrespeitado o direito internacional” e advertiu que “eles só entendem a linguagem da força”. A comunidade global reagiu com preocupação. A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) advertiu sobre os riscos de contaminação radioativa caso ataques continuem, e países do Oriente Médio como Emirados Árabes, Arábia Saudita e Catar pediram contenção diplomática. A ONU convocou uma reunião de emergência do Conselho de Segurança a pedido de Teerã, prevista ainda para este domingo. Enquanto isso, o Irã já iniciou retaliações com disparos de mísseis balísticos em direção a Israel, causando feridos em Tel Aviv, mas sem atingir alvos americanos até o momento. O mundo observa com tensão crescente: a decisão parlamentar pode transformar um confronto regional em crise energética global. Se o conselho aprovar o fechamento, o impacto será sentido desde refinarias asiáticas até as bombas nos postos de gasolina nos EUA. A vigilância agora se volta à próxima movimentação de Teerã – e à resposta americana diante de uma escalada sem precedentes. Fontes: Axios, Newsweek, Al Arabiya

EUA atacam usinas nucleares do Irã: bomba GBU-57 entra em ação e guerra escala no Oriente Médio

Durante a madrugada, os Estados Unidos realizaram ataques aéreos coordenados junto com Israel, atingindo as três principais instalações nucleares do Irã — Natanz, Esfahan e Fordow — em um ataque que marca a entrada direta norte-americana no conflito com Teerã. O presidente Donald Trump declarou que os alvos foram “obliterados” por bombardeiros B‑2 e mísseis Tomahawk equipados com bombas antincrustantes, incluindo a poderosa GBU‑57 empregada especificamente contra a fortificada usina subterrânea de Fordow. A guerra entre Israel e Irã chega ao décimo dia de hostilidades consecutivas, que começaram em 13 de junho, com Israel alegando que o programa atômico iraniano estava a apenas semanas de alcançar capacidade militar . De acordo com Trump, os ataques americanamente coordenados com Israel causaram danos estruturais significativos às centrais nucleares, mas o Irã afirmou que o impacto foi limitado, já que conseguiram remover materiais sensíveis antes das bombardeios . Fontes militares informam que os bombardeiros B‑2 dispararam bombas gigantescas contra Fordow — a única instalação subterrânea projetada para resistir a ataques convencionais — e lançaram mísseis Tomahawk contra Natanz e Esfahan. A comunidade internacional reagiu com preocupação. A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) alertou sobre o perigo de ataques a centrais nucleares e disse que o bombardeio de áreas como Fordow pode gerar liberação radioativa, representando risco tanto interno quanto transfronteiriço. No terreno, o Irã retaliou com uma nova onda de ataques com mísseis balísticos e drones suicidas contra alvos israelenses. Ao menos onze pessoas ficaram feridas em Tel Aviv e Jerusalém, com sirenes disparando durante a madrugada. A mídia iraniana reportou mais de 400 mortos e mais de 3.000 feridos apenas em consequência dos ataques israelenses, mantendo a narrativa de injustiça e agressão externa . O Irã descartou qualquer negociação sobre seu programa nuclear enquanto os bombardeios prosseguissem. O presidente Masoud Pezeshkian afirmou ainda que a atividade nuclear continuaria “sob quaisquer circunstâncias”. Trump havia inicialmente dado um prazo de 14 dias para decidir qual seria a ação norte-americana contra o Irã, e na sexta-feira (19), os EUA iniciaram movimentações de bombardeiros B-2 em direção a bases no Oceano Índico como uma demonstração de força. O ataque desta noite gerou atenção global: alguns legisladores norte-americanos questionam a legalidade de ataques sem autorização do Congresso. Recursos como petróleo sofreram impactos no mercado, aumentando o nervosismo econômico. No espaço diplomático, grupos como ONU, França, Turquia e países árabes cobram cessar-fogo e prudência para evitar um conflito regional mais amplo. Com o conflito entrando em uma nova fase, a intervenção americana ao lado de Israel representa um marco histórico. A ofensiva destruiu parcialmente o coração do programa nuclear iraniano, mas acendeu novo ciclo de agressões e transforma o Oriente Médio em um caldeirão de tensões políticas, militares e humanitárias — cenário que pode definir os rumos geopolíticos das próximas décadas. Fontes: Reuters, Reuters, ArabNews

Tragédia em SC: balão de ar cai no sul do Estado e deixa 8 mortos

Um balão de ar de passeio caiu no município de Praia Grande, sul do Estado de Santa Catarina, deixando 8 mortos e 13 pessoas feridas. Segundo o corpo de bombeiros, estavam a bordo do balão 21 pessoas. O balão caiu sobre um posto de saúde.   O governador de Santa Catarina, Jorginho Melo, através das suas redes sociais, confirmou que as equipes de resgate estão no local do acidente e encaminharam as 13 pessoas que sobreviveram a hospitais próximos pelas equipes de corpo de bombeiros e serviço de atendimento móvel (SAMU).  As causas do acidente ainda serão apuradas. Testemunhas relataram que, no momento do acidente, fazia um intenso sol na região.  A região de Praia Grande, em SC, é conhecida por ser a Capadócia brasileira, um grande ponto turístico para quem busca a prática de voos de balão.  O acidente deste sábado acontece menos de uma semana após outra tragédia que aconteceu no interior de SP. Na ocasião, o balão que transportava 35 pessoas caiu próximo a uma propriedade rural e ele não tinha autorização para voo. O piloto foi preso. Uma pessoa morreu. Imagem: Reprodução/Redes Sociais Fonte: CNN Brasil

Portal Danuzio News sofre ataque DDoS em seu lançamento oficial

O tão aguardado lançamento do portal Danuzio News, realizado na noite desta quinta-feira (20), foi marcado por um incidente cibernético de alta complexidade. Às 20h, momento da estreia oficial, o site registrou um pico de acessos impressionante, com mais de 7 mil visitantes únicos simultâneos, sinalizando forte interesse do público pelo novo veículo de comunicação digital. 700 mil solicitações Entretanto, poucos minutos após o início das atividades, a equipe técnica identificou um ataque distribuído de negação de serviço (DDoS). Foram contabilizadas mais de 700 mil solicitações automáticas ao servidor, número muito superior ao comportamento padrão de tráfego, o que causou instabilidades no acesso e lentidão generalizada na navegação. O ataque, caracterizado por uma sobrecarga intencional nos sistemas do portal, visava tirar o site do ar ou dificultar seu funcionamento normal, impedindo que usuários legítimos acessassem o conteúdo publicado. A ofensiva não comprometeu dados nem a segurança das informações, segundo informou a assessoria de tecnologia do Danuzio News. Resposta imediata A equipe de suporte do portal, que já estava de prontidão por ocasião do lançamento, iniciou imediatamente os protocolos de mitigação do ataque. As primeiras medidas foram a identificação das origens do tráfego malicioso e o isolamento das requisições não-humanas. Às 23h, foi concluído um processo emergencial de upgrade do servidor e reestruturação da infraestrutura digital, ampliando a capacidade de resposta do site diante de futuras tentativas de sobrecarga. “Ficamos impressionados com o alcance inicial e também com a tentativa de interromper esse momento. Mas estávamos preparados e conseguimos reagir com rapidez“, afirmou um dos coordenadores técnicos do projeto. Apesar do transtorno inicial, o portal voltou à normalidade ainda na madrugada desta sexta-feira e segue operando normalmente. A equipe do Danuzio News garantiu que novas camadas de segurança foram implementadas e que continuará investindo em tecnologias para garantir a estabilidade da plataforma.

Enchentes no Rio Grande do Sul: próximos dias ainda preocupam

Pouco mais de um ano depois das grandes enchentes de 2024, o Rio Grande do Sul revive o pesadelo. Já são 3 mortos, 1 desaparecido e ao menos 6.016 pessoas estão desalojadas ou desabrigadas em função dos eventos deste ano. Ao todo, 98 municípios foram afetados, segundo a Secretaria de Comunicação do estado. A ponte de ligação entre os municípios de Caxias do Sul e Nova Petrópolis foi comprometida, parte da estrutura cedeu com a força do Rio Caí. E seis municípios da região do Vale do Taquari tiveram que acionar seus planos de contingência por conta da elevação do rio Taquari. São eles: Bom Retiro do Sul, Taquari, Cruzeiro do Sul, Arroio do Meio, Estrela e Lajeado. Na capital Porto Alegre, o nível do lago Guaíba atingiu 2,2 metros e as águas começam a alagar as primeiras casas das ilhas de Porto Alegre, no bairro Arquipélago. Há setores com ruas intransitáveis e transporte público suspenso. A situação deve se agravar conforme a vazão do rio Jacuí aumente, carregando a água das chuvas que caíram nas áreas central e nordeste do estado. Os citados municípios que acionaram seus planos de contingência, por exemplo, ficam no vale do rio Taquari, que desagua no rio Jacuí, cujas águas chegam ao lago Guaíba em Porto Alegre. Dessa forma, a Defesa Civil gaúcha manteve o alerta para as regiões norte e nordeste do estado. O solo já encharcado aumenta o risco de alagamentos, deslizamentos de terra e quedas de árvore. As áreas de encosta e próximas aos rios são especialmente vulneráveis e devem ser evitadas. Ainda são esperadas chuvas na região da Grande Porto Alegre, mas, de uma forma geral, as condições climáticas melhoram em todo o estado ao longo do fim de semana. As chuvas se deslocam em direção ao norte, para Santa Catarina e para o Paraná. Essa melhora deve-se à chegada da terceira frente fria do ano e a primeira deste inverno, o que deixa o tempo mais seco, mas derruba as temperaturas no centro-sul do Brasil. O frio intenso é mais um evento climático de atenção, principalmente para as pessoas afetadas pelas enchentes. Existe até a previsão de neve e geada nas serras gaúcha e catarinense. Imagem: Alexandre Pessoa/Agência Brasil Fontes: Agência Brasil, Terra, Secretaria de Comunicação do RS

Patrulha britânica reacende tensões no Estreito de Taiwan e irrita Pequim

Na quarta-feira (18), o navio de guerra britânico HMS Spey realizou uma patrulha no Estreito de Taiwan, a primeira missão desse tipo pela Marinha Real Britânica em quatro anos. Segundo o governo britânico, a operação foi planejada com antecedência e está em conformidade com o direito internacional. A patrulha coincide com a chegada de um grupo de ataque com porta-aviões britânico à região, como parte de uma missão prolongada no Indo-Pacífico. A China reagiu com duras críticas, acusando o Reino Unido de “exagerar publicamente” a operação e de distorcer princípios legais sob o pretexto de liberdade de navegação. Para Pequim, a travessia do Spey representa uma provocação deliberada que ameaça a estabilidade do Estreito de Taiwan. O Exército de Libertação Popular afirmou ter monitorado a embarcação durante toda a missão e prometeu reagir firmemente a futuras “ameaças e provocações”. Já Taiwan, que é autogovernado mas reivindicado por Pequim, elogiou a presença britânica como uma defesa da liberdade de navegação. O atual presidente taiwanês, Lai Ching-te, tem adotado uma postura firme contra a China, classificando o regime chinês como uma “força hostil estrangeira” e ampliando políticas de contenção à influência de Pequim na ilha. A movimentação britânica fortalece a presença ocidental no Indo-Pacífico, uma região de crescente rivalidade estratégica. O HMS Spey é um dos dois navios de guerra britânicos posicionados permanentemente na área, sinalizando o compromisso do Reino Unido com a segurança e a ordem marítima internacional — mesmo sob o olhar atento e crítico da China. Fonte: www.lbc.co.uk

A Inteligência Artificial está hackeando suas contas

Uma pesquisa realizada pela Barracuda em parceria com as universidades de Columbia e Chicago revelou que, em abril de 2025, mais da metade (51%) dos e-mails de spam enviados globalmente foram criados com o uso de Inteligência Artificial (IA). O estudo mostra como a IA tem sido cada vez mais empregada por cibercriminosos, especialmente em ataques de phishing e comprometimento de e-mails comerciais — sendo que 14% desses ataques já foram gerados por IA. Essa tendência levanta sérias preocupações na área de segurança cibernética. A IA permite que os e-mails maliciosos sejam escritos com maior correção gramatical, clareza e adaptação linguística, o que os torna mais convincentes e difíceis de identificar como fraudes. ]Segundo o pesquisador Wei Hao, da Universidade de Columbia, os cibercriminosos estão usando a IA principalmente para refinar a linguagem dos ataques, sem necessariamente alterar suas táticas, como o uso de mensagens que criam um senso de urgência. Com a IA sendo utilizada para tornar os golpes mais sofisticados e eficazes, os especialistas alertam que o cenário pode se tornar rapidamente insustentável se medidas preventivas não forem adotadas. O que a pesquisa também descobriu foi que os e-mails gerados por IA não diferiam significativamente dos e-mails de ataque gerados por humanos, pelo menos não em termos de gerar um senso de urgência. Parece que a IA, como os invasores humanos, reconhece a eficácia desse método em persuadir um destinatário a agir e se tornar uma vítima. “A urgência é uma tática deliberada comumente usada para exercer pressão e provocar uma resposta impensada do destinatário”, disse Hao, que sugeriu que “os invasores estão usando principalmente a IA para refinar seus e-mails e possivelmente seu inglês, em vez de mudar as táticas de seus ataques”. Fonte: www.forbes.com

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